Ao longo da história, muitos alegaram serem viajantes de outros planetas, visitantes de outras dimensões ou seres do futuro que voltaram no tempo para salvar algo precioso.
Apesar de terem fascinado multidões eles não chegaram a ser ouvidos pelas autoridades de onde passaram. E é isso que torna Valiant diferente. Ele veio de vénus e ajudou o Governo dos EUA.
Pouso na terra
Segundo o livro “stranger at the pentagon” do Dr. Frank E. Stranges, que narra a história de Valiant, o alien teria chegado na terra em 16 de março de 1957, às oito da manhã, em um campo de cultivo de Alexandria, na virgínia.
Não demorou para a polícia chegar la e encontrar o alien, um ser de 1,85 metros, com 85 quilos, olhos castanhos e cabelos ondulados, ele aguardava pacificamente a chegada das autoridades.
A única coisa incomum no sujeito foi a exigência de se encontrar com o presidente Dwight Eisenhower.
Valiant foi levado ao Pentágono, onde passou pela segurança e seguiu para os complexos interiores, usando apenas a força do pensamento.
Neste período ele foi escoltado por um comandante da força aérea com quem manteve um contato telepático e em seguida foi recebido pelo secretário de defesa norte-americana, Charles Erwin Wilson.
Depois Valiant Thor se encontrou com o vice-presidente Richard Nixon e com os demais comandantes dos EUA, em seguida chegou ao seu destino, a Casa Branca onde se encontrou com o presidente Eisenhower.
A missão de Thor
O venusiano era um comandante de auto escalão de seu planeta, ele foi enviado à terra pleo alto conselho, que seriam os responsáveis por manter a ordem na galaxia, a missão dele era importante.
A comunidade galática estava preocupada com o crescente arsenal nuclear desenvolvido pela terra, e então surgiu o medo de que este arsenal fosse usado em uma guerra o que aniquilaria a raça humana.
A missão de Valiant Thor era passar três anos aqui, durante a guerra fria e tentar convencer os figurões a não causar confusão ele ainda colaborou com vários projetos secretos. Além disso, ele revelou que não era o único alien vivendo na terra.
Valiant foi real?
Como alguém pode acreditar que um ser de outro planeta foi enviado à terra por um conselho galático para impedir que a mais poderosa nação da terra, usasse as armas nucleares e assim resultasse no fim da humanidade?
Existem centenas de fotos oficiais de Valiant Thor onde ele se reúne com oficiais do gorno do mais alto escalão. E o governo nunca negou a autenticidade dessas imagens.
Frank E. Stranges, que escreveu o livro sogbre a passagem de Valiant na terra, era um agente federal com acesso ao pentagono, e conheceu o venusiano pessoalmente.
As histórias de Frank foram confirmadas por vários oficiais do governo, incluindo Harley Bird, sobrinho do almirante Richard E. Byrd que trabalhou para o departamento de defesa na época em que o alien esteve no planeta.
Outros que confirmaram o relato foi o engenheiro e geologo Phil Schenider que participou de projetos secretos como a construção de áreas subterrantes para militares, e a construção da Área 51. Além disso membros da família do presidente Eisenhower confirmam que Valiant Thor era de fato um homem de outro mundo.
Ele indicou que sua raça de pessoas vivia e morava no subsolo e que muitos dos planetas em todo o universo sustentam a vida da mesma maneira. Ele também mencionou as ondas de alienígenas que pousariam ao redor do mundo para ajudar com os problemas aparentemente intransponíveis da Terra. Ele afirmou que um grupo de um sistema planetário distante viria para dar ajuda e dados para ajudar no progresso da Terra. Val Thor falou da presença de Cristo no universo e que foi reconfortante ver o ensino avançado de Cristo continuando. Esta visita ao Pentágono marca talvez uma nova era em conhecimento, sabedoria e compreensão em nosso planeta.
Harley Andrew Byrd
E se…
Apesar das confirmações de que o alien seria real, muitos suspeitam da história. E questionam: E se tudo isso não passou de um plano do presidente Eisenhower par frear os avanços da guerra fria?
Independente do que acredite Valiant Thor entrou para história.
